Sunday, October 3, 2010

Stand-up comedy para achar equilibrio

Quem conhece sabe, e conta!

E por favor, não me venham afirmando que eu estou promovendo o que eu não aceito socialmente – o preconceito e os estereótipos. O fato é quando evoluídos e conscientes de nossa existência como seres humanos, fazer piada sobre nossa existência é saudável.

Inaceitável é a pessoa que não quer entender, permanecendo com os pré-conceitos encalacrados dentro daquilo que ela chama de cérebro se achar no direito de fazer piadas, insultar, encurralar, destruir a vida do outro. Isso eu jamais aceitarei. Especialmente porque este ser, que jamais chamarei de humano, não tem o telhado de vidro. Quantos homens de família eu já vi nas salas e saunas gays?

São eles pais de família, peladeiros de fim de semana, os metedores; ou mesmo aqueles que afirmam nas mesas dos sábados a tarde: - Mas como a filha de fulano é piranha enquanto meu filho não é gay nunca; ele anda comenda as menininhas da rua tudo. Tristes seres eles são.

E disso eu jamais irei me esquecer. Depoimento de infância. Numa rua perto da minha casa uma vez, há alguns anos estávamos jogando vôlei. Época boa. Quando de repente um táxi para perto de “nossa quadra”. A mulher sai correndo do carro, entra pelo portão em total e mais absoluto silencio para flagrar o marido na cama, deles, de casal com outro homem. Foi uma correria, um salve-se quem puder que parou a rua. Roupas, perfumes, correntes de ouro, malas, revistas PLAYBOY, sapatos sendo atirados janela do quarto de do casal a fora.

Naquele dia, naquela idade tudo parecia legal, divertido, vivo. Mas com o tempo aprenderia que não há nada de engraçado quando negamos quem nos somos de fato. Com o tempo, aprenderia que homem que é homem não fala, é. Ao ser, ele é ser humano.

E quem um dia iria dizer que aquele homem que não podia ver, o ate então único homossexual assumido de minha infância passar na rua que, ele era o primeiro a fazer piadas, constrangê-lo. Um dia, o telhado de vidro dele desabou. E também desabava sua família - a melhor ate então da rua.


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Vale a pena dar uma conferida nesse link> O apelo sexual intenso do cara que mora na favela



Saturday, September 25, 2010

Nao tem o que falar, cale-se. Mas nao e o caso!


Eu decidi voltar a blogar, uma, estou desempregado; outra, com muito tempo em mãos, chateado dentro de casa, e finalmente, e algo importante. Acredito na causa da homossexualidade e o universo gay!

Penso que toda a forma de brincadeira e aceita quando temos a capacidade de entendê-la. Esta capacidade só e alcançada a meu ver, com estudos, vivencia e respeito ao diferente, que jamais chegara a sua plenitude sem os dois primeiros.

Este texto foi retirado na integra de http://natelinha.uol.com.br/2010/01/21/not_28363.php. Sem pedir licenca ao autor, apenas reproduzo sem fins comercias.

Mesmo que ninguém ou 1/2 dúzia leia este post tenho a consciência tranqüila que aqui meu papel foi alcançado. Divulgar a palavra. Promover o alcance a informação. Vamos ao texto sem mais delongas! Boa leitura.



TV Crítica: A TV aberta e a diversidade sexual

O Brasil é um país no mínimo curioso. Um povo que idolatra o carnaval - evento que nivela todas as classes, gêneros e etnias - e que fica atônito ao ver na televisão três participantes homossexuais em um reality show. As mesmas pessoas que cultuam a diversidade na avenida são aquelas que ficam chocadas ao ver a rotina de um homem que se veste de Drag Queen nas noites. Sim, caras pálidas. A hipocrisia invade a passarela. Enquanto esses personagens (eu prefiro chamar de pessoas) estão à distância, eles são vistos como criaturas travestidas e rotuladas. E por dentro? Foi justamente isso que Boninho, o todo-poderoso do programa mais vigiado do Brasil, quis botar em discussão. Mostrar que por trás da caricatura glamorosa há um ser humano, com desejos e necessidades iguais a qualquer cidadão. A despeito de qualquer crítica ou comentários maldosos, o diretor do BBB chamou para si uma enorme responsabilidade. E foi muito corajoso para dar a cara a tapa, assim como os três participantes assumidamente gays do reality. É a diversidade debatida na vida real, ainda que embalada em um discurso moralista, sensacionalista e caricato.





Primeiramente, caros leitores. Não entupam o meu e-mail com argumentos demagogos como: “como ficam as crianças diante da TV”, “deturpação de valores”, “consideração à família brasileira”. Se quiserem falar de respeito, comecem por aplicá-lo. Porque, antes de montar essa coluna, dediquei horas de estudo e leitura de listas de discussões. E já adianto: li depoimentos agressivos, sustentados por uma ignorância repugnante. A maioria fugindo do assunto em discussão, correlacionando a homossexualidade a crimes, promiscuidade, política, religião e até futebol. Bobagens do tipo: “em vez de perderem tempo tratando da vida sexual das pessoas, porque não falam sobre a fome no nordeste?” (SIC). Esses indivíduos são exatamente aqueles que não contribuem em nada para o respeito da diversidade sexual, tampouco para a saciedade dos famintos deste país.

Apesar de estarmos engatinhando no que diz respeito à aceitação da orientação sexual dos brasileiros, fuçando a literatura televisiva nacional, descobri verdadeiras pérolas, que mostram que a abordagem do assunto começou desde cedo, na década de sessenta, no teleteatro “Calúnia”, da TV Tupi. Na peça, escrita por Lilian Helmann, as atrizes Vida Alves e Geórgia Gomide viveram as professoras Karin e Martha. Depois de serem acusadas de lésbicas pelas alunas, revelaram-se apaixonadas com um beijo homossexual.

Um estudo bastante aprofundado foi realizado por Leandro Calling, em 2007, intitulado “Homoerotismo nas telenovelas da Globo e a cultura”. O texto analisa como as telenovelas da Rede Globo representaram os homossexuais no período de 1974 ao início de 2007. Leitura recomendada para quem quiser se aprofundar mais sobre o tema.


A primeira aparição de um personagem homossexual nas novelas da Globo aconteceu em “Rebu”, de 1974. Na trama, Conrad Mahler mantinha uma relação com o garoto de programa Cauê, assassinado no final do folhetim por se envolver com a esposa do companheiro. Em “O Astro”, ainda na década de 70, a homossexualidade foi novamente relacionada à violência. O cabeleireiro gay Henri torna-se álibi do assassinato de Salomão Hayalla. Estes tipos de associação, obviamente, em nada contribuíram para uma discussão saudável. Pelo contrário, alimentaram a repulsa de uma sociedade amordaçada por uma ditadura militar opressora e violenta.


Ainda nos anos 70, outros personagens gays ganharam destaque nos folhetins globais, desta vez com um estereótipo afeminado: o garçom Waldomiro e o chefe de cozinha Pierre Lafond de “Marron-glacé” e o mordomo Everaldo de “Dancing Days”. Esta abordagem, satírica e rasa, emprestou aos papéis um tom jocoso, colaborando ainda mais para discriminação dos homossexuais.

No decênio seguinte foram nove aparições de gays na dramaturgia global, de 1980 a 1989. A primeira apresentação de uma personagem lésbica aconteceu em “Ciranda de Pedra”: Letícia, uma feminista com trejeitos masculinos. Já o primeiro casal de namorados foi apresentado na trama “Brilhante”. A década de 90 também contabilizou nove papéis homossexuais, incluindo a primeira veiculação de um gay não-afeminado.

Durante algum tempo, muitos atores e atrizes tiveram receio de papeis homossexuais, temendo o estereótipo nas suas carreiras de ídolos. Hoje, a realidade é outra. Personagens deste gênero podem, inclusive, impulsionar a imagem do artista. Um bom exemplo foi a participação de Rodrigo Santoro no filme “Carandiru”. O astro ganhou status por renunciar a sua estampa de galã e assumir um personagem afeminado, interpretado de forma realista e nada chistosa.







Essa postura aparentemente liberal do telespectador brasileiro, no entanto, é frágil. “Já tive de morrer na TV por fazer uma personagem homossexual. Nos anos 90, eu fiz um casal com Silvia Pfeifer, em Torre de Babel. Era o casal mais tranquilo da novela. O mais bem sucedido. Mesmo assim, elas tiveram de morrer daquela forma horrorosa, em uma explosão dentro de um shopping, por conta do preconceito” – afirmou Christiane Torloni em recente entrevista. O conturbado desaparecimento gerou uma grande discussão. Movimentos gays protestaram contra a Igreja Católica e a acusaram de ter pressionado para que houvesse a morte das personagens.


Se a audiência interferiu para censurar, também contribuiu para moralizar. Hoje, diversas associações e ONGs que apoiam a diversidade sexual e comportamental mobilizam-se contra o conteúdo homofóbico, retirando-os do ar em alguns casos, como aconteceu com João Kleber e suas "pegadinhas", que submeteram os gays a uma posição surreal e de inferioridade.


Nos últimos anos, contudo, a discussão saiu da ficção e chegou à realidade. No palco, ao vivo, os oficiais militares Fernando Alcântara de Figueiredo e Laci Marinho de Araújo expressaram publicamente sua homossexualidade durante o programa Superpop, na RedeTV!. Logo após a entrevista Araújo foi preso.


O espaço à discussão da diversidade aumentou e, com ele, as mensagens de apoio ou repudio. Glória Reis escreveu em 2008, em seu blog, um texto sobre o “marketing da opção sexual”. Totalmente alienada ao histórico da aparição dos gays na TV brasileira, a autora critica a TV Globo e as suas telenovelas por “abarcar mais gente para a prática homossexual, propagando uma realidade totalmente falsa de um mundo maravilhoso, colorido, de gente feliz, sem conflitos, sem perigos, sem necessidade de cuidados e prevenção necessárias em qualquer vivência da sexualidade.”


Gloria Reis, em seu texto, enaltece, como cidadã e educadora, a sua preocupação com o crescente número de crianças e adolescentes influenciados pela propaganda da "maravilha de ser homo" (SIC). Para ela, esta “ideologia” é um desrespeito e atentado à liberdade humana. E vai além: “Pobre país cuja maior rede de TV tem como estrela um Aguinaldo Silva, cujo maior sonho é ‘fazer’ um beijo gay na novela, com medo de que um heterossexual passe à sua frente". Pára tudo! Que isso, dona Glória? Se a senhora está vendo muito gay na rua não é culpa da Globo, mas da sensação de autonomia que as pessoas estão tendo. Como é que a senhora ousa a falar de liberdade humana escrevendo tudo isso? Isso é opressão. E o pior, uma opressão letrada, de uma formadora de opinião.


Assim como o Blog da Glória que, com todo o direito, expressa a sua opinião, muitos outros canais de comunicação pipocam por aí, com as mais diferentes frentes e ideologias. E agora, seguindo as tendências das novas mídias, a TV resolveu retratar o assunto mais abertamente. E coube ao Boninho jogar tudo no ventilador. Ao seu estilo, naturalmente.


Desde a sua estreia, o Big Brother trouxe algum participante gay. Contudo, na maioria das vezes, esse representante era uma minoria oprimida. Geralmente era só um, para ser “estéril” e não causar comoção. Assim, a diversidade estaria “preservada”. A surpresa, contudo, veio no BBB 5, quando o professor homossexual assumido Jean Willis venceu a disputa e faturou o prêmio máximo do programa.


Diferentemente da quinta edição do reality, que abordou o tema de forma adequada, a presente temporada apostou na polêmica para atrair a atenção. E foi ousada. Colocou, de uma só vez, três representantes gays assumidos: Dicesar, Sérgio e Angélica. O problema, desta vez, é a forma grosseira com que o assunto está sendo explorado. A orientação sexual dos participantes, nestas primeiras semanas, está sendo discutida à exaustão, como se eles não tivessem outra coisa a oferecer. Com o tempo, entretanto, a polêmica se esgota e os verdadeiros valores dos brothers passam a ganhar atenção.


Para atingir uma discussão madura sobre a diversidade sexual é preciso combater o preconceito e o estereótipo promíscuo ou caricato. Na TV aberta são ainda são poucas as produções em que o homossexual é humanizado e não julgado pela sua posição sexual. No Brasil, a televisão ainda é o veículo de informação mais difundido e, para alguns, a única fonte de informação. O que aumenta a responsabilidade com a ética. Para informar, estimular e construir valores sólidos, em vez de criar arquétipos e disseminar preconceitos.




Reflitam! Eu ainda estou!
As fotos sao de autoria de Rafael Ribeiro e a charge e de autoria do Laerte do UOL.
Som deste post: Blue 6 / Beautifiul Tomorrow


Thursday, May 20, 2010

MARIA LA DEL BARRIO cap: 65 (3/4)



em espanhol. nada melhor que o original... na epoca o sbt teve 18 pontos de ibope quando essa cena foi ao ar. criou-se a idea de que novela mexicanas sao ruins. sera mesmo? acho a dinamica, sem parar tudo ao mesmo tempo agora deles, de tirar o folego.... risos....

Thursday, May 13, 2010

MANUAL PARA OS ADEPTOS A BEBER SOCIALMENTE !



so para se divertir!

MANUAL PARA OS ADEPTOS A BEBER SOCIALMENTE !
Coisas que são DIFÍCEIS de dizer quando você está bêbado:
- Indubitavelmente.
- Preliminarmente.
- Proliferação.
- Inconstitucional.

Coisas que são EXTREMAMENTE DIFÍCEIS de dizer quando você esta bêbado:
- Especificidade.
- Transubstanciado.
- Verossimilhança.
- Três tigres.

Coisas que são TOTALMENTE IMPOSSÍVEIS de dizer quando você está bêbado:
- Puta merda que menina feia!!!!
- Chega, já bebi demais.
- Sai fora, você não é o meu tipo...


amanha mais!
risos







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Tuesday, May 11, 2010

utilidade publica

Atenção, motoristas

Mensagem transmitida pelo 190

Você esta num bar, igreja ou sei la onde e ouve alguém falando que um carro, placa e cor, modelo tal qual o seu esta impedindo a passagem. Então você vai ajudar ao tal sujeito e la, o bandido anuncia um assalto.

Outra criatividade dos bandidos é que quando você entra em seu carro, você percebe um papel branco bloqueando a visão de trás. Você vai e tira o papel do carro, quando volta, o bandido esta dentro do seu carro lhe rendendo para um seqüestro.

Atenção, pois estas duas situações foram anunciadas pela policia. Só na semana passada esses dois tipos de abordagem criminosa aconteceram seis vezes na região de Serra.

Isso não e uma brincadeira e o email foi repassado as auto-escolas e taxistas da região. Meu vizinho solicitamente me passou a forma impressa do email.

No cabeçalho: BANDIDOS ESTAO DANDO DE 10X0 EM CRIATIVIDADE NA POLICIA, PORTANTO, VAMOS ACABAR COM ISSO JÁ!

Não pude deixar de rir quanto ao cabeçalho mas considerei ser isso serviço de utilidade publica. Vamos espalhar este email para todos.

Monday, May 10, 2010

Vanessa da Mata -- Ai ai ai (REMIX) - Clipe Oficial


tempos bons de muita musica e discoteca!

sagitario, a flexa do conhecimento!



A personalidade

Dentro da trilogia do fogo, Áries é a faísca, Leão é a chama e Sagitário é a cinza. É regido por Júpiter, que também é chamado de Zeus na mitologia. Se você de deparar por aí com uma espécie de pensador ou filósofo, idealista e romântico, saiba que está diante da mais intrigante criatura do zodíaco. Mas o que poderíamos esperar de alguém que traz dentro de si um ser mitológico que é metade humano e metade animal? Todas as pessoas de sagitário são idealistas e aventureiras. Para sagitário, viver é uma imensa e excitante viagem de aventuras.

Existem três tipos de sagitário, um que é mais humano que divino e mais extrovertido também. Você poderá encontrá-lo na primeira mostra de cinema de qualquer cidade do mundo, ou na inauguração de um bar, restaurante ou livraria, que está na última moda. O segundo tipo é mais introvertido, mais ligado às filosofias, à cultura de um país que quase ninguém ouviu falar. É um tipo excêntrico e estudioso, religioso e pensador.

O terceiro tipo é aquele que conseguiu unir esses dois mundos, sem negar um ou outro como fizeram os outros dois. Sagitário odeia o tédio e se entedia com facilidade. São pessoas que precisam da excitação constante, pois estão sempre atrás de novos estímulos. Fidelidade não é muito o seu forte, pois é um filho de Zeus, o "mais galinha" de todos os deuses do Olimpo. Limites e controle são as maneiras mais fáceis de colocar nosso pequeno centauro bem longe de você. Sagitarianos e sagitarianas são divertidos e bem humorados, adoram as mudanças, as viagens e a exploração de novos horizontes. Cavalgam com seu arco e flecha, atiram uma seta e saem correndo em busca de seu objetivo. O problema é que se perdem no meio do caminho quando percebem que existem muitas coisas interessantes que o fazem esquecer o motivo pelo qual começou a cavalgada.

Calma, estabilidade e acomodação não são palavras conhecidas por nosso amigo de sagitário. Delicadeza também não é muito o seu forte, pois o que ele sentir que precisa ser dito, dirá sem meias palavras. Insensível? Nosso amigo precisa enxergar que às vezes a verdade dói no coração de quem não quer ou não está preparado para ouvi-la. Como todos os signos de fogo, as responsabilidades cotidianas poderiam fazer parte de um outro mundo, não o seu. Obrigações domésticas deixam toda pessoa de sagitário aterrorizada. São ótimos desportistas e por isso encontramos muitos sagitarianos nesse mundo. Mas também podem ser encontrados em ambientes religiosos, desde a tradicional igreja até em grupos esotéricos da nova era. Tire de sagitário a possibilidade da aventura e sua curiosidade se transformará facilmente em depressão.



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Sempre sou somente eu! Somente EU!


Como no reino animal, às vezes não ha saída para escapar de ser uma presa. O predador com suas garras enormes que assusta a cassa que encurralada se entrega ao jogo. Os seres humanos são assim. Depois de longa reflexão, enclausurado em um quarto consegui entender por que as pessoas tendem a viver em isolamento. Não e nenhum bicho de 7 cabeças. É melhor assim.

Não adianta ser leal; ser fiel cuidando de um vaso da melhor forma possível. Quando você quebra um vaso ele não volta a ser o que era antes. Outro dia ouvi que você perdoa a dor que você sofre, mas jamais perdoara a dor de fazer alguém sofrer. E isso eh extremamente verdade. E decidi que essa dor não acontecera novamente.

E olha que não falo mal das pessoas, não quero o mal delas. Sou atencioso, leal, amigo, companheiro, prestativo. Descobri que não posso beber. Então é melhor ficar sozinho.

Sei que tenho falhas, mas não sou o pior. E aqueles que ainda não conseguiram enxergar qualidades, mas preferem os defeitos não são dignos de caminharem ao meu lado. Não quero mais sofrer por não ter companhia. Sempre eu me bastei. Me juntei aos que de momento estavam disponíveis então, porque dessa choradeira agora? Não faz sentido.

Hoje eh um dia chuvoso e outono. Eu gostaria de estar aqui? Não sei mais! Eu sei que eu gostaria de estar trabalhando, ocupando minhas idéias e sem medo de expressa-las. Mas isso não é possível pois quanto mais você vocifera seus ideais e pensamentos, uma nuvem de hipocrisia surge no horizonte para te lembrar que este tipo de pensamento não faz bem a ninguém, e seria melhor que você se calasse! Amigos são assim também. Quando não gostam de ouvir algo tendem a se juntar ao coro da maioria para te calar. Poucos estão ali para ouvir o que de fato você pensa sobre a vida, sobre eles e sobre você mesmo. Estão mais preocupados em saber como podem se dar bem em cima de você ! Aqueles que não estão preocupados, tem vida curta sob as mais diversas alegações. (SIC)

Eh como diz a musica, “a se eu ganhar, eh soh eu quem ganho”. Estou meio amargo mas tenho todas as razoes do mundo. Cansei disso tudo. Tudo.

Bom mesmo eh ser um centauro solitário e livre para poder andar por onde o desejo te leva! Um dia me transformo num centauro.


video link: http://www.youtube.com/watch?v=dMvw8wNZb7k



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Friday, May 7, 2010

previa de fim de semana para dias das maes!

Bom para aqueles que vêem por aqui, tenho que dizer que estou numa pressão para imprimir o piloto do jornal; juntar equipe e correr atrás de patrocínio para o jornal.

Depois de uma conversa no mês passado, perdi um importante aliado e não há chances de recuperação mas estamos indo, devagar para frente!

Quero informar que meu blog de jornalismo já esta disponível no SHYMUP.WORDPRESS.COM e o site do mídia kit para caderno cultural também já esta disponível no WIX.COM/EHCOMVIX/EHCOMVIX. Quero informar que eu ja possuia este outro blog que eu pretendo ainda dar mais vazao ao processo jornalistico e fotografico que eu tenho.

Ainda na web 2.0 fiz o meu twitter. Não há informações bombásticas ou mesmo modelos pelados. Muito menos noticias de políticos que roubam velhinhas mas sim eh uma forma de interagir com o mercado de mídia, comunicação local e um fácil acesso a informações direcionadas. Somente para isso que serve aquela droga.

GI seu trabalho esta ótimo, continue.

Vitoria ES, 07 de maio de 2010. Primeiro dia das mães com a minha mãe em 6 anos. Passa-se rápido, mas preferia não estar com ela nesse momento, mas fazer o que? E não me condenem por ser apenas sincero. Chega de hipocrisia dentro e fora da rede!

Fui!!!!

* * *

e quero parabenizar estas mulheres especiais e guerreiras! as maes!






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